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SEXO XXI
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Porque fiz sexo com outro?
Porque fiz sexo com outro?

Porque eu fiz sexo com outro?

 

É bem mais fácil do possamos imaginar as possibilidades de fazer sexo fora do casamento; ninguém é super homem ou super mulher que consiga suportar as agressividades eróticas que são investidas todos os dias.

O homem é passivo de ambição e a mulher competitiva, e por mais que queira evitar esses impasses, lutamos a cada momento para vencer.

Quando um homem tem tudo que precisa, não havendo o que conquistar, ele começa tudo novamente com a mulher amada, de forma que mantém esse ciclo vicioso para alimentar o ego. Contudo, ao ficar exposto em um longo período de abstinência sexual; começa abrir-se possibilidades de uma busca pessoal para satisfação; de modo que não é sempre que eles pulam a cerca e transam fora do casamento, é porque estão apaixonados. e sim, por necessidade fisiologia do sexo.

Não estou fazendo uma apologia à infidelidade masculina, nem tão pouco dizendo que é certo; mas, advertindo as meninas para que tenham maturidade e busque novas maneiras para inovar a vida sexual do casal. Não é fácil, especialmente em períodos de enfermidades ou crises; nunca é demais investir nos sentimentos primitivos dos meninos, e praticar uma prazerosa masturbação, para matar o desejo sexual que aflora os seres humanos.

Em relação às mulheres, vimos na citação acima que são competitivas, e adoram um jogo psicológico, evento que muitas vezes se torna perigoso para o relacionamento. De maneira que sentindo-se abandonada ou solitária não ficam livres de ceder a uma aventura extraconjugal e saciar o desejo de menina que é mais forte que dos meninos. Isso não as tornas vadias ou desprezíveis; tendo em vista que casa sexo se comporta de maneira diferente e tem as suas particularidades; sabendo que as mulheres buscam o amor para ter o privilégio do sexo; enquanto o homem procura em primeiro lugar o sexo para posteriormente sentir o amor.

Não resta dúvida que é muito perigoso a questão da infidelidade conjugal, porque as mulheres sentindo-se ignoradas podem entrar em um labirinto emocional um tanto complexo. Um coito fora do casamento não é o fim do mundo; mas de certa maneira torna-se um pecado, mesmo para os casais que consentem um relacionamento aberto. E para esses casos não existe infidelidade ou o que popularmente as pessoas classificam como corno para eles, e puta para as meninas; pelo simples fato do casal consentir na investida sexual extraconjugal. Mas, volto a afirmar, que não é certo.

Para desfrutar de um coito fora da conjugalidade não precisa muita coisa; basta estar no local certo, com a pessoa correta, na hora certa; e o universo se alinha para esse grande evento de infidelidade e conspiração. 

Não existe mulher difícil, o homem impossível; mas, seres humanos com inclinação da carne e paixões do passado que podem voltar à tona e causar um grande prejuízo, porque em uma ambiente libidinoso  tudo flui naturalmente, restando somente o arrependimento no final do ato sexual.

Literalmente, uma infidelidade que poderia ser evitada, no entanto a inclinação humana tende a ceder aos desejos infames e encantos que o sexo pode produzir. Contudo as consequências chegam mais rápidas do que possamos imaginar. 

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