Quem não gosta de Sexo?
Quem não gosta de sexo, não deveria ter um relacionamento, talvez alguém seja contra essa colocação; no entanto, quando essas estão diante dessa circunstancia percebem quão contundente é a experiência de conviver com uma pessoa que não gosta de transar.
Uma pessoa que não gosta de sexo, não se torna homoafetiva; e sim, alguém que por algum motivo de físico ou psicológico, está bloqueada a sentir, bem como promover prazer erótico no seu parceiro. Por outro lado a afirmação: “Não deveria ter um relacionamento”, é uma afirmação que as livrasse dos sofrimentos futuros; pois, a sexualidade é algo que segue além da questão reprodutiva humana.
Os relacionamentos existem em todas as esferas sociais, que seja no seio da família, igreja, trabalho e amizade. Ora! Se alguém tem o prazer erótico como algo sem a menor expressão ou sentido, porque sentenciar-se a si, e ao cônjuge a viver uma tortura?
Todas as noites as desculpas milenares, como: Estou com dor de cabeça, não estou bem, estou cansada e as milhares conhecidas pelos casais que enfrentam essa demanda do show de horror na sexualidade humana; de forma, que um grande número de mulheres nunca chegaram ao orgasmo e gozo, e homens que são vitimados pela disfunção erétil.
Estamos, em pleno século XXI, e não podemos deixar que os familiares e amigos façam platéia da nossa vida pessoal, assistindo, aprovando ou reprovando os nossos atos; de maneira que a vida é nossa, e na menor das hipóteses, ninguém vem pagar as nossas contas. Então, não devemos cair na armadilhas de entrar em um relacionamento, somente para dar satisfaçam aos que nos cerca, uma vez, que o prejudicado será a nossa pessoa, tendo que viver com o algoz que nos penetra e derramar o sêmen quente e asqueroso, eu ter o triste destino de penetrar em uma vagina pegajosa e estranhas suadas, sem falar daquele gemido feminino, que é um terror para os que não gosta.
Enfim, não devemos ter um relacionamento, se não gostamos de sexo, porque podemos nos tornar escravos, gordos, frustrados e vitimados por infidelidade conjugal. Sem, falar no cativeiro psicológico que colocaremos o nosso parceiro, o levando a sofrer das mais variadas torturas emocionais, físicas e sociais, e de certa maneira levando(a), a buscar sexo em outros braços, não porque seja leviano(a); e sim, por se tratar de uma ser humano que tem necessidades sexuais.
Pr. Robson Colaço de Lucena
Terapeuta/Sexologia
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