No descompasso do Amor
Muitos são os agravantes que agride o relacionamento conjugal e pode levar diversos casais a separação; os tais estão presentes no dia a dia, e as pessoas não percebem que estão sendo vitimadas por pequenas ações que as levará a o caos ao longo dos anos.
Iremos falar sobre os três comportamentos básicos e negativos que mais geram transtorno nas pessoas: A infidelidade, a indiferença e o ciúmes.
A infidelidade conjugal machuca bastante sendo a principal vilã que mais destrói casamentos, e quando alguns conseguem sobreviver; a confiança e amor jamais volta a ser como antes, uma vez que o pacto foi violado abrindo-se bloqueio emocional que limita a intimidade e o desejo de compartilhar as mais diversificadas fantasias, segredos e declarações de amor que são confidenciadas no ato sexual.
Em outra esfera a indiferença de ser abandonado sexualmente quando nos sentimos abrasados pelo desejo erótico, é algo que a alma humana não pode suportar sem haver consequências.
No entanto com essa demanda de abusos, é natural desenvolver o ciúme excessivo (Síndrome de Otelo), tendo em vista o transtorno que foi ocasionado mediante a traição. Sem falar que muitas pessoas são ciumentas doentiamente, independentemente de qualquer situação; acreditam que com essa atitude poderão garantir a fidelidade.
Quanto ao ciúme é um comportamento que corrói qualquer relacionamento, porque o tal não tem o poder de tornar ninguém fiel a outrem; especialmente porque a mente humana sendo inviolável outorga o poder a qualquer um de triunfar pelas mais belas viagens mentais e fantasias sexuais desejando a quem ama e excita a libido, promovendo orgasmos prazerosos e de tirar o fôlego.
O que realmente importa é vivermos a cada dia com quem nos ama e compartilha conosco todos os sentimentos e emoções, e não nos auto destruirmos alimentados por anseios que não está sobre a nossa égide, tendo em vista que os tais pertencem a uma força maior que segue além da imaginação humana.
Se somos amados, devemos nutrir esse sentimento e crescermos, gradativamente com o mesmo; pois o romance perfeito do clássico literário Romeu e Julieta de Willian Shakespeare.
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