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O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com

 

 

O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo

 

 

            As pessoas sentem a necessidade de falar sobre as fantasias sexuais, encontrando grandes bloqueios através de tabus e cadeados sociais que foram impactados pelas religiões ao longo da existência do homem na face da terra. Reconhecidamente existe muitas delas que são prejudiciais podendo acarretar em sérias consequências para o casal, mas não quer dizer que os desejos profundos e ao mesmo tempo ilegais não estejam presente na vida das pessoas; cada um traz as suas fantasias e fetiches proibidos escondidos dentro das suas mentes, e na maioria dos casos nunca revelavam; simplesmente desfrutam consigo mesmas esses desejos proibidos.

            Com a expansão da internet e influência das redes sociais, estão vindo à luz muitas coisas que não eram reveladas antes, uma vez que os internautas têm o poder de ficar escondidos em um fake, compartilhando ideias e esclarecendo os desejos ocultos comum em todos os mortais. De forma que no meio dessa demanda de informações as pessoas maquiadas nas imagens de avatares e nomes fictícios, passaram a contar as suas inclinações e ao mesmo tempo receber uma resposta daqueles com compartilham dos mesmos ideais, de maneira que foi observado um número alarmante de homens que têm o desejo avassalador de verem as suas esposas transando com outro, que seja um amigo, familiar, estranho e etc.         

            Temos um leque de situações que apresentam as diferentes formas para prática dessa modalidade sexual, recebendo destaque os mais conhecidos.

  • Poliamor;
  • Cuckold;
  • Swing;
  • Trisal;
  • Gang Bang;

            No nosso estudo, estou atuando como sexólogo, imparcial no julgamento em apresentar se é certo ou errado; simplesmente expondo a mudança de comportamento que foi amplificado com a influência da globalização através da internet.

            Para os profissionais que atuam na área, como psiquiatras, psicólogos, sexólogos, terapeutas, antropólogos e sociólogos, estamos diante de uma verdadeira incógnita em que de uma esfera temos a mulher que foi subjugada sexualmente ao longo da história, e no outro o homem que foi o algoz dessa apoteose de humilhação contra as meninas, no qual se desenrola uma poderosa disseminação de desejos desses homens compartilharem sexualmente as suas companheiras, chegando praticarem dupla penetração, em que os dois pênis dentro da genitália das suas esposas. Religiosamente é um comportamento insano; mas tem uma poderosa energia sexual para os praticantes, que os leva a desconsiderar as possíveis decorrências negativas que possam surgir, como os casos das DST[1], IST[2] e até mesmo uma possível paixão com o homem estranho, vindo a culminar com uma separação conjugal; sem falar nas questões espirituais que não iremos narrar no nosso tema, uma vez que o conteúdo é de cunho comportamental na sexualidade humana.

 

Possíveis Motivos Para o Desejo de Ver a Esposa com Outro Homem

            Fizemos anteriormente a narrativa que não existe uma razão compreensível para que os homens desejam que a sua esposa desfrute de outros homens; sendo mais comum do que se pode imaginar, existindo execuções alarmante sobre o assunto, de modo que alguns falam que 90% tem esse desejo, enquanto um segundo grupo de pesquisadores façam a narrativa de 80%, embora cientificamente está provado que mais de 70% desejam essa fantasia ou fetiche como queriam catalogar. É fato que que a maioria dessas pessoas não assumam que gostariam a companheira participe dessa atividade recreativa na sexualidade; uns por questão religiosa, outros por ciúme e medo de perder, os que têm a falsa moral; mas com toda certeza estão destravado para deixar rolar, basta a pessoa certa, no local exato, sem a percepção da sociedade que tudo acontecerá com a maior naturalidade.

            Contudo, vale a pena advertir que nem todas as mulheres querem que aconteça com elas, sendo os mesmos argumentos citados acima pelos homens: Por questão da religião, medo de engravidar, temor em ser descoberta, pensamento redundante de perder o esposo para sempre ou se apaixonar pelo amante consentido. Existe um complexo desenrolar de argumentos que bloqueia essas meninas para prática do desejo sexual do seu marido. No, entanto, para os que lançam a proposta para as suas esposas, cedo ou tarde acontece, vindo a defesa por parte delas que está cedendo para agradar o seu esposo, por curiosidade, pela questão que em toda sua vida só conheceu um homem e quer uma nova experiência que enriquece o seu relacionamento; a no final, ainda não existe estudos comprobatórios que fará será bom ou ruim para o casal; mas, que é deleitável para quem participa como atuante ou o caso de observador.  Não existe um conceito científico comportamental para determinar essa recreação na sexualidade humana; apenas devemos compreender que ocasiona desvantagens e benefícios nas duas situações.

O que é vergonhoso e imoral para um casal, tem o poder de ser prazeroso e benéfico para outro.

(Lucena, 2024)

Vejamos individualmente cada argumento que leva essas pessoas a despertarem para nova tendência sexual, embora os casais tenham praticado esse comportamento desde o princípio da criação, iremos enfatizar apenas os tempos atuais.

 

01 – Necessidade de Reconquista a Sua Esposa  

É muito comum acontecer   com um grande número, como vimos acima citado. Acontece naturalmente, porque quando uma mulher escolhe o seu companheiro, ela se baseia no romantismo, proteção e outros fatores psicológicos que envolvem a alma feminina. E muitas vezes existe a possibilidade de escolher outro companheiro, caso todos os termos sejam negligenciados. 

No caso do homem, vem outros requisitos, como companheirismo, cuidado e o sexo; no entanto, a escolha de uma companheira é algo que ele faz para que fique toda vida; isso não quer dizer que o mesmo não terá um caso extra conjugal, ou mesmo que ela estará protegida de modo que ela não abandonará. Mas, se tratando da psicologia dentro da normalidade, essa mulher será a sua companheira até a morte.

Como todo o relacionamento sofre desgastes com o passar dos anos, então acontece inocentemente a necessidade de o homem reconquistar a sua esposa novamente; e como não existe a menor probabilidade de recomeçar um namoro pois o casamento está consumado. Então, vem a ideia adormecida de dentro da mente humana de traçar novas diretrizes para conquistar a sua esposa, e a maneira mais insana é deixar que outro homem a possua, promova delírios, desejos e prazer sexual, que deixa a mulher em uma posição fragilizada em que a mente se divide na imagem de dois homens amando-a incondicionalmente, sem nenhuma reserva ou censura, quando essa mulher se encontra psicologicamente entregue aos deleites da sexualidade, automaticamente torna-se romântica, pratica com frequência a sexualidade com o seu esposo, pois a libido está em alta, sem falar o temor que a mesma tem de perder a oportunidade de transar com outro homem sem sofrer penalidades como abandono e divórcio.

Esse comportamento são arranjos da natureza que acontecem no que chamamos de evolução, servido de apoio para perpetuar o desejo sexual dos casais que simpatizam com esse comportamento. Por outro lado, não podemos negar que tem sido uma ação promotora de muitas separações, assim como a rotina do casamento não deixa de ser um vilão destruidor das famílias; de maneira que em ambas as situações, sempre haverá um motivo para o divórcio.

Novamente, chamo a sua atenção para expor que não estou apresentando um texto teológico, e sim psicológico na sexualidade humana; advertindo que a luz da Palavra de Deus, o conteúdo seria dissertado de maneira diferente.

 

02 – Impotência Sexual

            Um homem que tem problemas de impotência sexual, pode chegar aos extremos no seu comportamento, de uma simples depressão a tentativa de suicídio. De maneira que no universo da sexualidade humana tem se observado muitas coisas que parecem estranhas, mas nas entrelinhas são consideradas normais para essas pessoas.

            Não existe um padrão para ser aplicado como regra em relação ao casal, cada um tem à sua maneira peculiar e livre, exercendo de acordo com o prazer que pode ser produzido nas diversas circunstâncias, de maneira que podemos encontrar muitos homens considerados como generosos pelas suas companheiras, e particularmente nos casos das impotências sexuais, disfunções heréticas e etc. Eles permitem que as suas companheiras possam gozar com outros homens que são escolhidos por ele, evitando o constrangimento de ser catalogado por um pejorativo de “Corno.[3]

            O mais irado desse comportamento, é que o homem, mesmo sofrendo da Impotência Sexual, ao ver a sua esposa praticando sexo com outro, fica completamente excitado, e na maioria dos casos, passam alguns dias dentro da normalidade sexual. Não existe uma resposta racional para esse comportamento, por mais que os profissionais busquem na psicanálise ou questão fisiologia, continuam voltando ao ponto de origem, sem ter um tratamento adequado para ser implantado em favor dessas pessoas.

 

03 - Provar a Masculinidade

Observar suas esposas dormindo com outros homens também desperta grandes fantasias eróticas amplificando a libido masculino. Sugere mesmo que a resposta biológica para assistir a esposa com outra pessoa desencadeia o impulso sexual em um grande número de homens; isso os leva a melhorar suas próprias vidas sexuais dentro de seus casamentos. Muitos podem até ter uma janela refratária reduzida, significando que eles ejaculam mais rápido e dentro de um curto período de tempo.

 

04 – T.S.S.R – Trauma Sexual Por Sofrimento Repetitivo

            Temos um conceito contemporâneo que foi designado pelo Sexólogo Robson Colaço de Lucena, que pesquisou ao longo de três décadas, casais nas diversas classes sociais, especialmente um grupo de cristão, onde existe grande tabu e repressão na sexualidade.

            Em diversos casais, se destaca as mulheres, que por algum motivo orgânico, psicológico ou mesmo por questões da religião, enfrentam dores pélvica, podendo acontecer nos descontroles de hormônio, cistos, pólipos ou falta de educação sexual dos esposos, que as penetra de maneira inadequada, promovendo vários transtornos. Em outros casos a negligência a prática sexual diária pode ser uma grande vilã dentro desse contexto.

            Com o passar dos anos vem a maturidade para o casal, de modo que o promotor das dores (geralmente os homens), percebem o quanto foram negligentes na sexualidade, vindo uma carga emocional negativa a qual pode ser o pivô de um desejo inexplicável de ver a sua companheira (ou companheiro) fazer sexo com outra pessoa fora do relacionamento, com a curiosidade de descobrir se o seu cônjuge sentirá dor ou prazer durante e pós ato sexual. Algumas mulheres se queixavam de o líquido seminal do companheiro ser muito ácido, especialmente as que se relacionaram com outros homens antes do casamento. 

            Para as menininhas que possuem o muco vaginal ácido, existe o mesmo trauma, de forma que o sexo que fora criado para promover reprodução, recreação e prazer, torna-se um ato de tortura; de modo que nenhum casal suporta essas agressões por muitos anos, vindo as consequências como os casos dos divórcios, fantasias e fetiches relacionados a troca de casais, cuckold, ménage à trois e etc. Isso não quer dizer que são pervertidas, e sim, seres humanos frágeis que buscam a melhor maneira de galgar as migalhas de prazer dentro de uma enfermidade. Todavia, não estou instigando a ninguém para adentrar nesse universo dos relacionamentos abertos, que é errado; mas, explicando o motivo que muitas pessoas deixam os padrões do casamento tradicional instituído por Deus, e buscam uma rota de fuga, que na maioria dos casos, a segunda situação torna-se mais agressiva do que a primeira.

           

05 – Satisfazer Desejos Voyeurísticos

            Todos os seres humanos têm as suas inclinações, não existe a menor probabilidade de alguém ser completamente puro de forma que cada indivíduo é passivo de fantasias, fetiches e etc. No entanto, tudo deve estar configurado dentro de um padrão na normalidade comportamental que não externe perversão sexual.

Podemos ter a seguinte exemplo entre os gêneros: a mulher tem um pouco de exibicionismo, enquanto o homem externa voyeurismo; sendo expresso em pequena escala tolerável. Mas, existe um número considerável de meninas que não controlam os seus impulsos, chegando a se exibir de maneira inadequada.

Agora vem a questão dos homens que adoram o voyeurismo, motivo pelo qual eles não dispensam os vídeos de pornografias e eventos que os leva a delirar mediante o ato sexual de outras pessoas, em outros casos usam espelhos, filmagem do próprio ato sexual para alimentar os seus impulsos, e nesse universo voyeur acontece a fantasia de observar a sua esposa transando com outro homem. A verdade é que existe uma projeção desses maridos em uma terceira pessoa, no caso o amante. Nas entrelinhas o que essas pessoas realmente desejam e ver-se em um grande espelho desfrutando de um ato sexual com as suas companheiras; mas o subconsciente entra em combate com uma gama de informações, a maneira mais simples de interpretar é ficar na posição de plateia, enquanto a esposa atua como protagonista de um show erótico com outro homem.

É comum as pessoas se projetarem inconscientemente em um filme policial com ação, cenas eróticas e em muitos casos sentem prazer no ato sexual com os seus cônjuges, tendo lampejos de memória lembrando o artista dos filmes assistidos, acontece especialmente com as mulheres; esse fenômeno chama-se “Alorgasmia” (A imaginação é a grande protagonista de uma excitação alcançada ao pensar em outra pessoa).

 

06 – Saciar os Desejos Bissexuais

            Os desejos sexuais humanos sempre estiveram presentes desde primeiro homem, nada existe de novo no universo, de modo que comportamentos sexuais como: bissexualismo, homossexualismo, transexualismo, heterossexualismo e etc. Acompanharam a história da humanidade, existindo o pequeno detalhe, que não existia estudos direcionados para classificar cada uma dessas modalidades.

            Quanto a questão do “Bissexualismo”, que está presente em um grande número de pessoas, de modo que existe uma maioria que por questões sociais, religiosas, culturais e pessoais nunca experimentaram e não tem coragem; mas a verdade é que está presente escondidos em sete chaves na parte mais profunda da mente. Quero registrar que o propósito dessa pesquisa não é uma apologia defendendo que seja certo ou errado; no entanto, apresentando a diversidade de desejos que as pessoas são assoladas.

            Na questão dos esposos que desejam ver e compartilhas de um sexo com as suas esposas e uma terceira pessoa, também configura a questão do bissexualismo, pois é uma ótima oportunidade para que eles desfrutem de um panorama no qual um homem de fora expõe o seu corpo, vindo alimentar a libidos desse marido; sem falar que na maioria dos casos acontece dupla penetração, evento que possibilita os dois pênis se tocarem nas entranhas da mulher, não podem negar a promoção de um prazer de tirar o folego para quem está envolvido no ato. Existe registro que esses homens penetraram no outro, bem como foram penetrados, daí o termo bissexualismo.       

            Para quem pensa que os praticantes do “Cuckold” (marido que gosta de ver a esposa tendo relação sexual com uma terceira pessoa), não determina que deve ser somente outro homem, porque existem diversos relatos de esposas que admitem outra mulher, com essa peculiaridade não determina o lesbianismo, tendo em vista que essas mulheres são bissexuais, evento que tem o poder de promover um grande prazer no esposo.

             

07 – Experimentar de um Tabu

            O ser humano gosta de provar do proibido; tudo começou no jardim do Éden na proibição da “Árvore do Conhecimento do bem e do mal”; não que fosse um tabu da parte de Deus, mas algo que aguçou a curiosidade humana. Como existem as proibições é cadeados sociais, que regulam o comportamento das comunidades, em paralelo surgem as pessoas que criam paradigmas irracionais para castrar a sexualidade dos casais; vindo essas ações dos religiosos que não casam, mas querem determinar regras sexuais peculiares, impondo que todos obedeçam. 

            Em outra esfera nos deparamos com os homens e mulheres hipócritas, que na maioria dos casos traem ou tem um amor platônico; e para sustentarem uma moral que eles mesmo não seguem, limitam os demais as regrinhas e conceitos insanos em relação à sexualidade. Com a citação não estou defendendo que o “Cuckold” (homem que partilha a sua esposa com outro homem), esteja certo em seu comportamento sexual; e sim: Mostra que quando algo é proibido, desperta curiosidade, desejo e muitas vezes revolta da parte de algum que está sendo prejudicado pelo sistema. Notoriamente, o casamento tradicional é uma determinação de Deus; no entanto, não podemos obscurecer que existe um universo paralelo que é o espiritual, o qual exerce uma influência na vida das pessoas, que seja de forma positiva ou negativa.

            Se praticar sexo aberto, que seja, trisal, cuckold, troca de casais e outras maneiras, fosse algo ruim, certamente ninguém praticaria; mas, como promove prazer, existem muitas pessoas que estão seguindo essa tendencia. Todavia, por ser prazeroso não quer dizer que seja certo, pelo contrário; para os que são cristãos, é uma forma deliberada do pecado.

            Como a sociedade estigmatiza tudo como pecado, subestima a inteligência de uns, e instiga a curiosidade de outros; entretanto a emoção de executar algo que é proibido ou tabu torna-se desejável para uma maioria de pessoas. Dessa forma, a melhor maneira de combater algo que destrutivo, é conversando, esclarecendo e trocando experiência pessoal com cada um dos envolvidos na trama, especialmente os praticantes de determinados comportamentos, porém, tudo deve acontecer em um âmbito de confiança, amor e responsabilidade, afinal de contas, não fazemos determinadas coisas, mas praticamos outras que são reprováveis, porque somos humanos e cada um carrega o seu vício.   

A sociedade muitas vezes estigmatiza um marido ou esposa infiel. Mas para alguns homens, a emoção de tentar algo que é “proibido” ou tabu é algo que não sai da mente até que seja processado.

 

08 – Wafe Sharing – Compartilhamento de Esposa

            A maioria homens ficam irados de ódio por imaginar as suas esposas transarem com outros; embora as estatísticas atuais mostram que esse número de homens abertos a determinadas tendências sexuais estejam crescendo muito nos dias atuais. Vamos ficar os homens que não aceitam compartilhar as suas esposas, que são os mesmos que na primeira oportunidade transam com a esposa dos demais, nos mostrando uma verdadeira impostura sexual.

            Como estamos narrando a fantasia “Wafe Sharing” (em tradução livre: compartilhar a esposa), sendo um fetiche mais comum do que se possa imaginar, embora a maioria não assuma por temor de serem rotulados pela sociedade como “Cornos”, ou temor da esposa se apaixonar e destruir o casamento e até mesmo a questão de engravidar de outro.

Em consulta com diversos casais em crise matrimonial e conversa livre, recebi o voto de confiança de muitos homens com relacionamentos tradicionais, envolvidos nas com igrejas cristãs, e  líderes religiosos, que em pensou no assunto e ficou excitado com essa ideia; embora nunca tenham compartilhado o assunto com a esposa, em segredo simpatizam com a ideologia de compartilhar a esposa. No entanto devemos ter maturidade e compreender que todos temos inclinações na carne, e o fato de alguém ter pensamentos nessa esfera, não se torna um miserável pecador, pois o ato não foi consumado; assim como temos raiva, desejo de vingança, vontade de brigar, são coisas da natureza humana, não tornando iniquidade até o momento que é processado. São apenas pensamentos que forjam o caráter de todas as pessoas.

Muitos não querem assumir que gostam desse tipo de coisa, a prova é que os mais conservadores da fé são aqueles que permitem às suas companheira se vestir provocantemente para o culto, existem os que permitem que elas estejam de biquínis na praia, e em muitos casos até de fio dental, atitude que inconscientemente massageia o ego desses machões, porque percebem que as suas companheiras estão sendo desejadas por outros homens, sentindo-se verdadeiros artistas de cinema, pois sabem que a esposa sempre voltará para eles.

Enfim, o “Wafe Sharing” tem uma grande satisfação em compartilhar a sua esposa com outro homem, uma vez que tem plena liberdade de vê-la ter orgasmos fora do seu corpo, e continuar com o relacionamento sem cair na rotina. No entanto, poucos são os que comentam os conflitos que surgem com o passar do tempo.

 

09 – Homossexualismo

A questão do homossexualismo, trataremos com respeito e responsabilidade, para que ninguém venha a interpretar a nossa obra como homofobia ou intolerância sexual; ao mesmo tempo chamo a atenção dos leitores cristãos para que não conflitem a nossa temática, uma vez que sou do ministério, corro o risco sofrer algumas críticas. Devemos colocar cada assunto nos seus devidos patamar, saber discernir o que é antropologia, teologia, sociologia, filosofia, sexologia e psicologia. Ora, se estou dissertando um tema no âmbito sexológico, não interpreto que sou praticante ou simpatizante.

Quanto a questão do homossexualismo, existem muita discriminação e perseguição contra essas pessoas, de modo que os homens que professam ser heterossexuais; mas, na verdade tendem ao homossexualismo, e por temor da família, igreja e até mesmo a esposa, rotula-lo como gay, pode encontrar a oportunidade no universo “Cuckold”, em que a esposa recebe a liberdade de transar com outro homem sem sofrer nenhuma retaliação, especialmente o perigo da separação. Ora, qual o ser humano que não gostaria de fazer sexo com outras pessoas sem se sofre consequências do seu cônjuge?

Os homens com tendência homossexuais, aproveitam o ato da esposa com outro, e se deleita observando cada detalhe, como a beleza do homem, tamanho do órgão sexual e demais detalhes. Naquele momento, se masturbam, e em muitos casos até participam da orgia, porque consegue sentir o pênis do outro roçando no seu, como fiz a narrativa no “Bissexualismo”. Sem falar que escutei diversos relatos em que o marido logo após o ato sexual com o estranho, foi para o banheiro acompanha a sua esposa, e praticou sexo oral na mesma, absorvendo o sêmen do outro homem.

A minha citação parece pornografia, contudo é a realidade que todas as pessoas devem conhecer nos mínimos detalhes para no final reverem os seus valores e ver se é isso que querem para as suas vidas.

Existe uma linha tênue entre o homossexualismo e o Bissexualismo, que em determinado momento não sabemos ao certo quem é quem, embora os conceitos sejam distintos:

Homossexualidade - (do grego antigo ὁμός (homos), igual + latim sexus = sexo) refere-se à característica, condição ou qualidade de um ser (humano ou não) que sente atração física, estética e/ou emocional por outro ser do mesmo sexo ou gênero.

(https://pt.wikipedia.org/, 2000)

 

Bissexualidade - São emocionalmente, romanticamente ou sexualmente atraídas por pessoas de mais de um gênero. Para algumas pessoas bissexuais, o grau e os modos pelos quais elas são atraídas por pessoas de diferentes gêneros pode mudar durante a vida.

(https://www.google.com/, 2000)

Notoriamente os dois casos praticam sexo com pessoas do mesmo sexo ou gênero, havendo uma pequena distinção: É que os homossexuais não sentem desejo e prazer com uma pessoa do outro sexo; e os bissexuais, desfrutam do prazer com os dois sexos. Perceptivelmente, alguns homens que tendem ao homossexualismo, desfrutam do “Cuckold”, sem deixar vestígios que gostam de outro homem; porque se for revelado torna uma grande vergonha para eles. A autencidade da citação que exponho pode ser provada com os casais que curtem o “Swing” (troca de casais); onde naturalmente muitas mulheres se beijam entre si, e praticam sexo com maturidade, sendo bem vistas pelos seus esposos; em contra partida, quando o homem beija o outro ou é penetrado, automaticamente fica descriminado pelo grupo, não havendo aceitação da bissexualidade. Muitas vezes, eles passam a enfrentar dificuldade nas casas de swings, porque o grupo o rotula como homossexual; e a maneira mais fácil de maquiar os seus desejos íntimos é permitir que as suas esposas transem com outros, especialmente os garotos de programa  que são contratados, pois dessa maneira acontece naturalmente, vindo o sexo oral na esposa que está sendo penetrada, e ao mesmo tempo ser saciado de prazer através do profissional do sexo, e tudo termina em sigilo, afinal de contas cada casal tem as suas intimidades, e não querem que as mesmas sejam expostas para sociedade.

 

10 – Abusos Sexuais, Diretos e Indiretos

            Quando falamos em abusos sexuais, imediatamente imaginamos a violação direta de familiares, amigos ou os pedófilos de plantão, e nunca pensamos que existem situações que os pais abusam psicologicamente dos filhos, sem perceber o mal que está promovendo. Vamos estudar as duas situações.

  1. Abusos Sexuais Diretos – No primeiro caso, acontece a forma básica, em que os familiares praticam o nefasto “Incesto[4]” vindo insanamente dos pais avós, irmãos mais velhos, tios, primos. Parece uma contradição, porém isso é mais comum do que se possa imaginar, tem acontecido desde o princípio da criação. Em outros casos acontece o perigo por parte dos “Pedófilos[5]” que cercam as diversas esferas da sociedade; são pessoas que ocupam posições privilegiadas, visto muitas vezes dentro das religiões, onde fica mais fácil maquiar essa ação demoníaca.
  2. Abusos Sexuais Indiretos – Os casais não percebem o grande perigo de que as crianças poderão acarretar no futuro, pelo simples fato de conservar a criança no quarto por muitos anos. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), recomenda que a criança fique nesse ambiente durante os seis primeiros meses de vida, logo após é imprescindível que a mesma seja alojada em outro quarto totalmente preparado com conforto. Isso porque à medida que a criança cresce, passa a ver e participar do ato sexual dos seus pais, fica na posição de observadora; parece uma utopia; mas o bebe que está absorvendo todo conhecimento do mundo exterior, pois faz parte do crescimento cognitivo. Então, inicia como “Voyeur,[6]” e outras atividades psíquicas como: “Complexo de Édipos e Complexo de Electra[7]” e à medida que a criança cresce, inicia-se grandes distúrbios psicológicos que forjam a personalidade de um indivíduo.

 

As pessoas acumulam muitos resíduos nocivos psicológicos em suas mentes, e quando ficam adultos, não sabem porque praticam e gostam de determinados comportamentos sexuais, e para livrar-se é necessário tratamento com psicólogos, psicanalistas e terapeutas sexuais, para se libertarem de determinadas “compulsões Sexuais[8]”. Uma família sem desestrutura, especialmente nas questões sexuais, torna-se o epicentro de todos os males futuros, refletindo em todas as esferas emocionais do indivíduo.

Ninguém está em uma rotina matrimonial e repentinamente acende o desejo de participar em uma troca de casais, orgia, cuckold, trisal e etc. Pelo contrário, esses sentimentos trabalham ao longo dos anos sendo alimentados por fantasias, filmes eróticos, conversas que envolvem a pornografia, e em determinado momento é destravado, de acordo com a oportunidade que surge. Cada pessoa tem uma chave que abre a porta para os seus fetiches, compete a cada um ir além ou simplesmente se alimentar das fantasias que compõem a mente humana.

Dentro desse complexo esquema psicológico, não existe nenhuma anomalia ou motivo para vergonha, somos humanos com inclinação para desviar do alvo que conduz as virtudes. Todavia, muitas situações agridem a nossa personalidade durante a trajetória de vida na face da terra; de maneira que ninguém fica isento de passar por determinado infortúnio. Podemos citar o exemplo de um indivíduo com sabedoria emocional, que em um momento de assalto, estando correndo perigo de vida; e em legítima defesa agride mortalmente o ladrão. A legítima defesa não torna a vítima criminosa, no entanto o promotor do evento (bandido) foi ferido mortalmente.

Os impulsos e compulsões agem como marginais levando as pessoas a uma iminente destruição; no entanto, compete a cada um defender-se ou ceder às inclinações da carne.

 

11 – Ausência de Educação Sexual

            Lamentavelmente, falar em sexo ainda é um grande Tabu[9], evento que causa vergonha até mesmo nas pessoas mais idôneas, pois confundem a questão de sexualidade com a pornografia. Isso é: Quanto alguém narra determinado assunto sobre sexo, comumente é interpretado por pornografia. Como essa temática é contraditória para a maioria da sociedade, os pais também sentem grande dificuldade para ensinar o assunto, especialmente as suas filhas.

            Com esse paradigma, os adolescentes passam a aprender fora de casa, com os amiguinhos e pervertidos de plantão, que alicia desde as drogras a prostituição; de modo que ambos não conhecem nada sobre o assunto, e ambos ensinam e aprendem de maneira errada. O que era para ser sexualidade humana torna-se um manancial das doutrinas tóxicas, desencadeando nos comportamentos fora do padrão politicamente correto.

            Os que são aguçados nas questões pornográficas envolvem, o grupo mais inocente aos idôneos líderes de famílias, instigado a sexualidade desenfreada, instigando a troca de parceiro na família, baladas e outras formas de lazer tornado doutrinando que as orgias pode ser comparada com uma confraternização que qualquer pessoa pode participar, não existindo nada para se envergonhar.

            Muitas vezes uma moça transa com o grupinho de amigos, e à medida que amadurece parte para um relacionamento sério culminando em matrimônio. Esquecendo que com o passar do tempo acontece o desgaste natural do relacionamento, evento que instiga o casal que não teve uma educação sexual exemplar, a buscar novas emoções abrindo o relacionamento; não ignorar que tal comportamento acontecerá com a maior naturalidade, uma vez que antes a mulher transou com os amigos, evento que na troca de casal, cuckold é aceito dentro de uma normalidade.

A realidade no relacionamento aberto, é que não existe esse tipo de relacionamento, pois para os praticantes não há responsabilidades de um para com o outro. Quer dizer que não passa de uma transa sem critério ou compromisso, sendo apenas uma válvula de escape para sair da rotina, até que não tenha a menor probabilidade de satisfazer o ego. Quando isso começar a acontecer, está configurado o começo do fim.

(Lucena R. C., 2024)

As escolas, famílias e igrejas deveriam ensinar a sexualidade de maneira correta, somente dessa maneira teríamos uma sociedade com menos problemas nos relacionamentos. Contudo, existe uma grande dificuldade por parte das lideranças em falar sobre o assunto; é como se fosse algo proibido, e quando acontece essas coisas, a tendência humana é cair na curiosidade buscando o ilícito. Não precisa de uma apologia para fazer a narrativa dessa temática, basta voltar um pouco na história da humanidade e observar que toda decadência humana teve a sua origem no jardim do Éden, simplesmente porque Eva e Adão não obedeceu uma determinação Divina de não comer da árvore do conhecimento do bem e mal; vindo um desenrolar de pecados e prevaricação por causa da curiosidade humana.

 

12 – Humilhação

 

Ninguém sabe o motivo pelo qual um “Cuckold” gosta de ser humilhado, tornando-se uma verdadeira incógnita para a psicologia; simplesmente o prazer se ser chamado de “Corno”, situação que para muitos homens poderia gerar conflitos e até assassinatos.

Alguns estudiosos apontam para o fetiche[10] masoquista, embora estejam envolvidas muitas compulsões[11], traumas sexuais passados, e vícios que foram se acumulando ao longo da vida.

Um exemplo simples que podemos mostrar, é comparando o caso de uma pessoa que se envolveu com orgias, ou até mesmo participou de um sexo em grupo nos primeiros anos da descoberta sexual. Vários amiguinhos transando com a mesma menina; de maneira que ficou marcantemente registrado na mente desse homem, pois gerou grande prazer. Com o passar do tempo, vem as lembranças e desejo de praticar novamente, é como é impossível voltar aquele ato passado, a forma mais prática é convidar a mulher para desfrutar de outro homem.

O sexo não foi criado para gerar, humilhação, dor ou vergonha; as pessoas, e sim, muito prazer; então os praticando do cuckold dever buscar dentro de si uma resposta plausível para descobrirem se realmente é isso que querem para suas vidas.

 

13 – Compensação Para Companheira

            A gratificação por uma boa relação sexual rompe as fronteiras da racionalidade, de maneira que as pessoas praticam coisas estranhas para se manterem em suas zonas de conforto, especialmente na questão da sexualidade humana. Erra aquele que pensa, somente o homem é o mentor dessa façanha, muitas mulheres estão envolvidas, pedindo aos seus companheiros para serem agraciadas com relações sexuais de maneiras diferentes introduzindo outro homem no relacionamento. Dependendo de cada casal, nem todo homem é travado para ouvir e liberar as fantasias das suas companheiras. Cada ser pessoa tem a sua particularidade, desejos e inclinações, ninguém é igual, nem tão pouco é perfeito, cada um segue as suas tendências; não é adequado julgar e sentenciar o semelhante, pois cada um tem o seu lado obscuro na sexualidade, procurando esconder ao máximo para que os demais tomem conhecimento, e não venha a censura e reprovação.

            Dentro desse contexto, o esposo que ver a sua companheira feliz, embora muitos não gostem de ser cuckold; permitem, existindo uma particularidade, é que ele esteja no comando. E dentro desse cenário, ela fica sozinha com o amante, filma o ato sexual, quando chega comentar cada detalhe. Existindo aqueles que ficam ocultos em uma sala anexa, observando por câmeras ou frestas das portas ou quando; dependendo do poder aquisitivo para investir na façanha.

            Outros sabem que a esposa está transando com o amante, e fingem não ter conhecimento do assunto, até mesmo elas são enganadas pensando que o esposo sabe que é “corno” ou não. Todavia, esse grupo de homens desenvolvem uma grande atração por suas companheiras, e durante o ato sexual, eles imaginam tudo o que possivelmente fizeram com a sua companheira, e tenta dar o melhor de si para mostrar que é melhor. A ciência tem pouco conhecimento do que se passa na mente humana, porque cada indivíduo tem a sua personalidade e característica distinta dos outros; ninguém é igual.

 

Como Explicar o Comportamento Cuckold

            Poderíamos lançar uma gama de informações para chegar a uma explicação que leva um grande número de homens que desejam ver a sua esposa tendo relação sexual com outra pessoa; mas, a verdade é que a ciência desconhece a razão pela qual eles são atraídos por esse deleite. Não podemos criticar os praticantes porque todos têm o direito de exercer a sexualidade da maneira que lhe apraz; de forma que algo poder ser prazeroso para uma pessoa, e desconfortável para outra. Acima de tudo o respeito e civilidade deve estar em primeiro lugar; e com essa citação talvez você interprete que sou a favor ou simpatizante.

            Como resposta, afirmo: De maneira alguma sou simpatizante; como o nosso pequeno estudo faz a narrativa comportamental, relacionado a sociologia, que busca respostas para as questões do Cuckold, que é de difícil interpretação. Caso estivesse narrando as questões teológicas, certamente seria feito um comparativo da Bíblia e o pecado.

            Enfim, no contexto atual não existe a menor probabilidade para respondermos coerentemente o motivo que leva um homem a sentir prazer em ver outro ter relação sexual com a sua esposa, e ter orgasmos ficando mais apaixonado do que no estágio anterior. Certamente, muitas pesquisas, enquetes, consultas e entrevistas, serão processadas antes que venha uma tese conclusiva sobre o assunto.

 

Pr. Robson Colaço de Lucena

Terapeuta Sexólogo

 

 

 

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[1] DST – Doença Sexualmente Transmissível

[2] IST – Infecção Sexualmente Transmissível

[3] Corno – Em relação à infidelidade conjugal - Um gesto chulo, considerado um insulto na Itália, Portugal. Cuba e Brasil; indicando que a esposa tem relações sexuais com outro homem fora do relacionamento.

[4] Incesto – Relacionamento sexual entre parênteses (consanguíneos ou afins), dentro dos graus em que alei, a moral e a religião proíbe ou condena dentro do casamento.

 

[5] Podofilos - Trata-se de uma doença, um desvio de sexualidade, que leva um indivíduo adulto a se sentir sexualmente atraído por crianças e adolescentes de forma compulsiva e obsessiva, podendo levar ao abuso sexual. 

[6] Voyeur -  Psicopatologia - Indivíduo que experimenta prazer sexual ao ver estímulos sexuais, objetos associados à sexualidade ou o próprio ato sexual praticado por outros.

[7] Complexo de Édipo e Electra - O complexo de Édipo, termo criado por Freud e inspirado na Tragédia grega Édipo Rei, designa o conjunto de desejos amorosos e hostis que o menino enquanto ainda criança experimenta com relação a sua mãe, e embora seja muito discutido na área da psicologia e psicanálise não é uma teoria cientificamente aceita por carecer de evidências.  O suposto fenômeno psíquico também ocorre nas meninas com relação ao pai, mas a este se dá o nome de Complexo de Electra.

 

[8] Compulsão Sexuais - É caracterizada pelo comportamento focado excessivamente no sexo, a ponto de tirar a atenção de outras atividades e prejudicar a vida familiar, social e profissional e que, portanto, requer tratamento.

 

[9] Tabu - Era, originalmente, uma instituição de fundamento religioso que atribuía caráter sagrado a determinados seres, objetos ou lugares, interditando qualquer contato com eles. Posteriormente, o termo passou a designar qualquer tipo de proibição.

[10] Fetiche - objeto inanimado ou parte do corpo considerada como possuidora de qualidades mágicas ou eróticas.

[11] Compulsões - (também chamadas de rituais) São formas que a pessoa tem de responder às suas obsessões. Por exemplo, elas sentem vontade de fazer algo - repetitivo, proposital e intencional - para evitar ou aliviar a ansiedade causada pelas obsessões.